“A força do pensamento Conjugado” 2ª parte
Toda corrente mental para ser forte, depende da educação mental daqueles que a compõem.
Numa reunião onde os pensamentos divagam, ou sofrem a influência do ambiente externo ao invés de superá-lo, é uma corrente fraca com pouco poder de atuação e penetração.
Os componentes dessa corrente não são capazes de concentrar sua mente nos objetivos do trabalho ou seja, na oração ou nas palavras de quem faz a prece; os seus pensamentos continuam ligados aos problemas do dia a dia,e desperdiçam dessa forma as energias que deveriam ser canalizadas para um fim superior.
O pensamento é uma espécie de arma como qualquer outra, cujo poder poderá ser ampliado tanto para o bem como para o mal, conforme seja a intenção da pessoa que pensa, a qual será responsável por seus bons ou maus efeitos.
Se os nossos pensamentos são fracos, dispersivos e caóticos, eles se diluem rapidamente desperdiçando nossas energias; porém, se são treinados e dominados, podem produzir resultados extraordinários.
E se alem de treinados e dominados, se concentram, combinados por um grupo de pessoas, adquirem um poder fantástico.
Criam poderosos centros ou focos de energias mentais e espirituais, formando cúpulas vibratórias de enorme poder, intransponíveis a toda e qualquer influência negativa oriundas de planos inferiores.
Se, pois, algumas pessoas (Médiuns) se reúnem num determinado local emitindo pensamentos da mesma natureza, forma-se então essa cúpula, verdadeiro ser que ganhará vida ficando animado de uma grande força protetora; uma barreira intransponível.
A medida que essas reuniões se tornam freqüentes, essa cúpula se torna mais nítida, mais precisa e luminosa; sua forma se torna cada vez mais real com possibilidades de ação cada vez maior.
Eis por que os que desejam servir a Jesus e a seu próximo, esmeram-se em sublimar suas qualidades morais e educar seus pensamentos tornando-se canais das forças do bem, capazes de anular as forças do mal.
Emmanuel nos ensina que “nossa alma vive onde está o nosso coração; caminharemos, ao influxo das nossas próprias criações mentais seja onde for”.
Orai, disse Jesus; e vigiai complementou, vigiai atos, palavras, e principalmente pensamentos.
Muita paz
Colaboração Antonio Gonçalves de OLiveira
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